António Mota vê o mundo pelos olhos das crianças e o sonho brota naturalmente da alma deste homem que começou a escrever empoleirado num choupo alto a vindimar.
Sons, perfumes e odores conduzem a sua mão pelo mundo das palavras.
Conhecer António Mota, é conhecer a alma genuína e verdadeira das gentes simples do sopé do Marão, olhares que o aqueciam da geada e da neve. Foram aqueles olhos que o fixavam atentamente que o levaram ao maravilhoso caminho da escrita.
Manuela Matos
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